Livros - Leandro Mendes Rocha
Livros - Leandro Mendes Rocha
A POLÍTICA INDIGENISTA NO BRASIL: 1930-1967 Minucioso estudo sobre a política indigenista adotada no Brasil no período de 1930 a 1967. Aborda os diversos mecanismos utilizados pelo poder constituído, demonstrando que as diretrizes sobre o assunto não podem ser vistas como um dado isolado, mas como parte do seu contexto histórico. Obra de presença indispensável nas prateleiras de todo estudioso da temática indígena e também daqueles que querem conhecer uma outra vertente da história política brasileira. |
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. Arquivo completo, formato PDF
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FRONTEIRAS E ESPAÇOS INTERCULTURAIS Leitura obrigatória para quem se interessa pelas questões que tangenciam a relação entre etnia, região e nação, que no âmbito acadêmico vêm sendo tratadas como categorias analíticas, embora calcadas em realidades socioculturais e políticas. Interessa, ainda, aos indígenas inseridos em contextos de pesquisa e de luta por cidadania na diversidade cultural. |
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ETNICIDADE E NAÇÃO Reunindo contribuições de estudiosos de várias áreas, os textos selecionados nesta coletânea tratam de uma variada gama de análises relativas à nação, tomada como uma comunidade imaginada e também como palco atravessado pelas questões étnicas. As análises abarcam diferentes regiões da América Latina e do Caribe, focalizando regiões que, pela sua grande especificidade, produzem fenômenos e conflitos de variada e complexa configuração, cuja compreensão exige um tratamento interdisciplinar. Embora a questão das fronteiras geopolíticas do Estado seja tratada de modo prioritário, os autoreslidam com uma idéia mais ampla de fronteira, entendida como lócus de encontro de economias, populações, culturas, línguas e sociedades diferentes. |
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O ESTADO E OS ÍNDIOS: Goiás 1850-1889 Leandro Mendes Rocha. Ano: 1998. ISBN: 85-7274118-6 O livro estuda a política indigenista, contextualizada na realidade política, social e econômica da segunda metade do século XIX, época de importantes modificações socioeconômicas e jurídico-políticas no país. Os aldeamentos oficiais são analisados tanto como proposta de política indigenista quanto como instituição, cuja organização e cujo funcionamento refletem especificidades da Igreja Católica. Destaca-se, ainda, o papel dos presídios militares, construídos ao longo das vias navegáveis como forma de afastar os índios das áreas de interesse dos brancos. |